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O Avesso do Couro

Xirú Antunes

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Tom: Am

Am E7 Am

        Bb7(#11)      Am                      E7
A mão de quem vira o couro reflete no que já fez
                                               Am
Olhos claros ficam turvos não há mais o que fazer
     G        F         E7                         Am
Pressente a tropa assustada pintando um triste retrato
   G     F       E7                         Am
Palanque é testemunha mesclando sangue com pasto

 A7                   Dm  G7                  C
Logo o desenho de um mapa cheio de rubros e brancos
  Am                  E7                              Am
Abertos em pontas de lança pra o vento orear com seu canto

        G     F       E7                  Am
(A fronteira morte e vida limitada de carnal
                    E7                   Am
Contraponteia o sentido legado de um ritual
                    E7                   Am
Contraponteia o sentido legado de um ritual)
Int.
                                          E7
De certos os tantos pedaços povoarão o varal
                                                  Am
Nos catres junto ao braseiro dormirão com água e sal
     G         F            E7                  Am
Por certo a ausência de um boi neste municio comum
    G       F         E7                       Am
Explique a pampa tão fértil primavereando mais um

     A7              Dm G7                  C
Não há mais o que fazer quando o avesso do couro
Am             E7                       Am
É um mapa colorado na sombra de um cinamomo
( )Int.
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