Os Serranos

Surungo de Campo

Os Serranos

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E B7 E


                                  B7
As bailanta atada deste meu Rio Grande
                             E
O fole e o sangue vem ajoujaditos
                                   B7
Trejeitos de taura vão riscando a sala
                                  E
De forma baguala mantendo o tranquito

              B7                E
Segue o sarandeio entre a polvadeira
            B7                E
Na raça campeira de fibra presente
                 A                E
E as chinocas altivas vão entreveradas
            B7              E
Até a madrugada na alma da gente

  B7                E
(Surungo de campo, velho chão batido
B7                E
Um sonho curtido pela tradição
                A                     E
Dê-lhe passa o mundo, dê-lhe passa o tempo
               B7                   E
Mas na voz do vento, tu não passas não)
Int.
                                 B7
Quantas invernadas de ânsias manheiras
                                  E
Vem nas tinideiras balança o candeeiro
                          B7
O gaúcho sabe que a alma canta
                                E
Quando sua estampa vem fazer luzeiro

           B7             E
Para toda vida este chamamento
           B7                    E
É um mandamento no peito de um peão
          A                    E
O baile gaúcho é a pura identidade
           B7                E
De uma verdade em nosso coração
( )( )Int.
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